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Mensagens

A mostrar mensagens de julho, 2010

Summer Sale

A Karnak Books que é na minha opinião a perdição de qualquer psicólogo, está a fazer outra vez uma promoção de verão irresistível. Dez livros por 40 Libras, vale bem a pena. Podem consultar a promoção em:  http://www.karnacbooks.com/Deal.asp?DID=20 Partilho com os interessados as minhas escolhas... já sabem o que vou andar a ler no verão. The Importance Of Sibling Relationships In Psychoanalysis Violent Adolescents: Understanding The Destructive Impulse After Winnicott: Compilation Of Works Based On The Life, Writings And Ideas Of D.Winnicott The Elusive Child Standing On Their Own Feet: You And Your Younger Adolescent Tongued With Fire: Groups In Experience Selected Contributions To Psycho-analysis Working With Parents And Infants: A Mind-body Integration Approach Relatedness In A Global Economy Masculine Scenarios Pedro Vaz Santos

Workshop Dramaterapia

Vai decorrer um workshop sobre dramaterapia nos próximos dias 17 e 18 de Julho organizado pela Associação de Apoio à Clínica do Parque. Tem apenas 12 vagas e podem inscrever-se e saber mais informações contactando: arteterapias@sapo.pt A dramaterapia é uma abordagem terapêutica que envolve o recurso intencional a técnicas dramáticas, valendo-se da multiplicidade de linguagens e recursos da arte teatral, como facilitador do desenvolvimento pessoal e promotor da saúde mental. Através da metáfora e imaginação dramáticas são proporcionadas experiências multifacetadas, desenvolvidas habilidades sociais e pessoais e estimulada a comunicação através da voz e do corpo na teatralidade

Não há perguntas estúpidas (Carl Sagan)

No meio das (des)arrumações dos últimos dias encontrei uma cópia deste texto perdido há já alguns anos. É uma adaptação, cujo autor desconheço, do capítulo 19 do livro "Um mundo infestado de demónios" de Carl Sagan (versão integral aqui ). Valeu a pena (re)lê-lo... Transcrevo-o pois para partilha! “Quando falo com alunos do ensino secundário sinto, muitas vezes, que eles apenas memorizam ‘factos’. Em termos gerais, a alegria da descoberta, a vida por detrás desses factos, desapareceu. Parece que perderam grande parte da capacidade de se maravilharem e ganharam muito pouco cepticismo. Têm medo de fazer perguntas 'estúpidas', aceitam respostas deficientes, não colocam outras perguntas para esclarecer uma resposta que não os satisfaça. Vêm para a aula com perguntas escritas em papelinhos, que espreitam subrepticiamente enquanto esperam a sua vez, alheando-se do debate em que os seus pares, nesse momento, participam. Alguma coisa aconteceu e não foi apenas a puberdade.